COORDENADORES
Marcelo Jardim
Coordenador parceria Arte de Toda Gente / Funarte-UFRJ
Marcelo Jardim
Coordenador parceria Arte de Toda Gente / Funarte-UFRJ
É doutorando pela UNIRIO, em Práticas Interpretativas, consultor pedagógico dos Painéis Funarte de Bandas de Música, diretor artístico do Festival Internacional de Música do Pará e colaborador do Projeto Banda Larga. Como regente convidado e palestrante, colaborou com orquestras sinfônicas e bandas sinfônicas no Brasil, América Latina, Europa e Estados Unidos. Em 2003 foi premiado no concurso Jovens Regentes e atuou a frente da Orquestra Petrobras Sinfônica. Atuou como regente e arranjador ao lado de grandes nomes da MPB e música instrumental brasileira. Foi diretor artístico da Fundação CSN (1996/2007).
No início de sua carreira, atuou como maestro da Banda Municipal de Rio Claro/RJ. Atuou como professor, regente e palestrante em países da América latina, fazendo parte da comissão artística da Orquestra Latinoamericana de Vientos (OLV). Desde 2009 colabora com a editora colombiana Scoremusical, através do selo Danza Music Latinoamerica. Desenvolve atualmente o projeto de edição de partituras Catálogo ABM de Obras Brasileiras para Banda Sinfônica, para a Academia Brasileira de Música.
André Cardoso
Coordenador Projeto Sinos e Academia de Regência Sinos
André Cardoso
Coordenador Projeto Sinos e Academia de Regência Sinos
Iara Fricke Mate
Regente da Orquestra Sinfônica da UFMG e Coordenadora da Academia de Regência
Iara Fricke Mate
Regente da Orquestra Sinfônica da UFMG e Coordenadora da Academia de Regência
Depois de anos de estudo de viola e canto, formou-se como bacharel em regência na Universidade de Campinas, sob a orientação de Hennrique Gregori. Posteriormente concluiu seu doutorado e mestrado em regência coral pela Indiana University (EUA) e pela University of Minnesota (EUA). Participou de masterclasses de regência orquestral e coral na Alemanha, sob a orientação de Collin Metters e Helmuth Rilling. Nos Estados Unidos estudou regência com os maestros John Pool, Jan Harrington, Kathy Romey e Thomas Lancaster. Em 2017 e 2018 efetuou seu pós-doutorado na Thorthon School of Music da Univeristy of California (USA). Foi regente e diretora artística do coral Ars Nova-Coral da UFMG, realizando mais de 90 concertos no Brasil e no exterior, garantindo os prêmios Troféu JK de Cultura e Desenvolvimento do Estado de Minas Gerais e o 3º. lugar no 34º Festival de Música de Cantonigròs (Espanha).
Foi também diretora artística da II e III Semana de Música Antiga da UFMG e coordenadora geral da IV edição, considerada como um dos maiores festivais internacionais de musica antiga da América Latina, além de coordenadora de vários eventos, entre eles o Festival Bach: 250 anos, Afinações Antigas, a Série fermata, entre outros. Com o Concentus Musicum de Belo Horizonte: Coro Sinfônico, Madrigal e Orquestra Barroca, formado por músicos profissionais altamente qualificados de Belo Horizonte e outras cidades brasileiras, realiza concertos independentes e com a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais. Em 2021 O Madrigal Concentus, sob sua direção, recebe o prêmio de melhor coro no I Festival de Corais da Música Sacra do Barroco Mineiro. Assumiu em 2019 a regência e direção artística da Orquestra Sinfônica da EMUFMG, promovendo concertos mensais, incluindo a Jornada Concertistas em Pauta, o Concurso Jovens Solistas e a Academia de Regência.
CO-COORDENADORES
Igor Maia
Compositor e Maestro | Música UFMG
Igor Maia
Compositor e Maestro | Música UFMG
Participou de diversos festivais e concertos na Europa, Argentina, Brasil, Estados Unidos e Japão tendo sua música tocada por grupos como a Filarmônica de Minas Gerais, Sinfônica de Bournemouth, Sinfônica de Campinas, risonanze erranti, Linea e Reconsil. Também foi premiado em concursos nacionais e internacionais como o 10o Festival Tinta Fresca, Prêmio Funarte de Composição Clássica e o 6o Concurso Internacional Pablo Casals. Como regente, atuou na Alemanha, Brasil, Espanha, Holanda e Inglaterra, com grupos como a Orquestra Sinfônica de Campinas, Orquestra Sinfônica da Unicamp, Ensemble Lontano, Ensemble Sonante 21 e Orquestra Sinfônica do King’s College London. Sua música é publicada pela Babel Scores (França).
Willsterman Sottani
Maestro | Música UFJF
Willsterman Sottani
Maestro | Música UFJF
Doutorando em Música, Espistemologia e Cultura, na área de Análise Musical, sob orientação de Marcos Mesquita, pela UNESP. Membro dos grupos de pesquisa “Auralidade e Vocalidade nas Artes - AV:A” e “Cogmus: processos analíticos, criativos e cognição musical”, ambos da UNESP. Desde 2001, tem sido regente de vários grupos, entre coros, orquestras e bandas, incluindo o Ars Nova Coral da UFMG (2008).
Como compositor, pesquisa critérios para nivelamento de dificuldade de repertório coral. Entre suas composições, destacam-se o “Oratório de Páscoa para cantores solistas, coro e camerata de sopros” (2004), em português, além de “Salmo 122” (2009) e “Ghan Raveh” (2013), ambas para solistas e coro a cappella, em hebraico. Fundador de 7 grupos musicais, dos quais também atuou como regente. Entre eles, destacam-se o Coro Acadêmico da UFJF (2015), o Coro Hallel (2008), este pela Associação Ministério Ensinando de Sião (Belo Horizonte, MG), e o Coro VivaVoz (2007), pela Sociedade dos Amigos de Tiradentes (Tiradentes, MG). Contato: willstermansottani@gmail.com URL: https://linktr.ee/willstermansottani
Ana Carolina Malaquias Pietra
Maestrina | Música UFJF
Ana Carolina Malaquias Pietra
Maestrina | Música UFJF
É ainda regente titular e arranjadora da Orquestra Sinfônica Cachoeira Grande e Coral Luiz Gonzaga, ambos da cidade de Pedro Leopoldo/MG. Integra o Centro de Estudos de Acervos Musicais Mineiros (CEAMM/CNPq), é bolsista do programa de pós-graduação (CAPES), integrante da equipe técnica da Per Musi - Revista Acadêmica de Música e voluntária do projeto de extensão “Pesquisas e práticas musicais para o desenvolvimento humano e sociocultural” (UFMG). Foi jurada do Festival da Canção na cidade de Itaúna (MG) e da etapa final do Festival Rock in Rua, em Pedro Leopoldo (MG). Possui duas premiações cedidas pela Câmara Municipal de Pedro Leopoldo pela produção e direção musical dos concertos da Orquestra Sinfônica Cachoeira Grande e ainda o certificado de reconhecimento do trabalho voluntário desenvolvido na cidade de Pedro Leopoldo/MG, cedido pela Prefeitura Municipal.
Priscila Viana
Trompista | Música UFMG
Priscila Viana
Trompista | Música UFMG
Em 2003, participou como solista do Concerto Jovens Solistas de Metais, realizado no Teatro Municipal de São Paulo. Em 2013 passou a integrar o naipe de trompas da Orquestra Sinfônica da UFMG após ser transferida da Orquestra Sinfônica Nacional da Universidade Federal Fluminense, onde atuava desde 2005.
Como convidada, tem atuado na Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, Orquestra Filarmônica de Minas Gerias, Orquestra Sinfônica da USP, Orquestra Bachiana Brasileira, Orquestra Filarmônica do Espírito Santo, entre outras.
É trompistas em formações de música de câmera nos grupos: Octeto Feminino do Brasil, Quarteto BH Trompas, Quarteto Rio Minas e Ava Duo. É professora de trompa na Estação da Música na cidade de Santa Bárbara e faz parte da diretoria da Associação de Trompistas do Brasil.
Tem participado de festivais e máster classes ministrados por: Will Sanders, Luiz Garcia, Zdnek Svab, Mário Rocha, Cisneiro Andrade, Adalto Soares, Charles Kavalovsky, Abel Pereira, Marie Luise Neunecker e Frank Loyde.
Eliseu Barros
Violinista e Maestro | Música UFMG
Eliseu Barros
Violinista e Maestro | Música UFMG
Natural de Lavras –MG, nascido em família de músicos, a Família Barros, iniciou na música com violão, cavaquinho e bandolim com seu pai ainda criança. Mais tarde, depois de passar pela clarineta e saxofone, por iniciativa de seu pai, começou a estudar violino, onde veio a conseguir rapidamente grande progresso vindo a adquirir muitas experiências em diversos compromissos posteriores.
Foi professor de violino nos festivais de música de São João DeI Rei (promovido pela FUNREI) em 1996, Pró-Música de Juiz de Fora em 1997 e 1998, Domingos Martins (Espírito Santo) em 2004 e 2006, Ouro Branco (MG) em 2004 e 2005 e o festival Primavera Musical de São Brás de Suaçuí em 2007 e 2009, além de ser diretor artístico do 2° festival Primavera Ramacrisna em Betim desde de 2018.
Integrou a Orquestra Jovem do Mercosul em 2001, 2002 e 2003, e a Orquestra Jovem Mundial, no Japão, promovido pelo Pacific Music Festival em 2000. Professor de viola de orquestra na UFMG em 2005 e 2006, Eliseu foi vencedor dos concursos Jovens Solistas da Pró-Música (Juiz de Fora) em 1991 e 1993, UFMG em 1991 e 1992, Orquestra Sinfônica de São Paulo em 1996, UFMG música de câmara com Quarteto de Cordas em 2000.
Solou e regeu concertos com as orquestras SESIMINAS-MUSICOOP (BH), Sinfônica da UFMG e Sinfônica de Cuiabá. Como violinista e violista, atuou como músico convidado na OSESP, Sinfônica do Teatro Nacional de Brasília, Sinfônica Brasileira (RJ) e Sinfônica de Ribeirão Preto.
Atuou ainda como Spalla nas orquestras Sinfônicas de Ribeirão Preto, UFMG, SESIMINAS-MUSICOOP e Sinfônica de MINAS GERAIS (de 2004 a 2007),spalla substituto da Orquestra Filarmônica de MG onde foi concertino por 4 anos, professor de violino e viola no Conservatório Estadual Maestro Marciliano Braga em Varginha (de 2000 a 2007) e Primeiro violino do Quarteto Mineiro de Cordas, criado por sua iniciativa, quarteto pelo qual fez diversas apresentações pelo interior de Minas e em Festivais de Música(Oficina de Música de Curitiba, Festival de Música Scala de Juiz de Fora, Festival de Música FUNREI de São João del Rei, Festival de Música de Campos dos Goytacases) além de Goiânia.
Como atividade docente, tem se dedicado a aulas regularmente como professor de violino, viola e violoncelo, tendo alunos premiados nos 3 instrumentos em diversos concursos de solistas, como Concurso Nacional de cordas do Centro Cultural Pró-Música de Juiz de Fora, BDMG Cultural, tendo o sobrinho e aluno de violoncelo Lucas Barros como vencedor do conceituado Concurso Internacional VI David Popper International Cello Competition (Hungria – 2015), o segundo lugar geral e o prêmio Nanny Devos para o brasileiro mais bem colocado no Rio International Cello Encounter (2013), o primeiro lugar no Concurso para Jovens Solistas da Sinfônica de Minas Gerais (2010 e 2011), e em 2015, venceu o concurso promovido pelo Mozarteum Brasileiro. Seus trabalhos se estendem ainda para uma extensa participação em shows e gravações de CDs e DVDs de músicos da área de música erudita e popular, destacando como principais artistas Daniel Guedes, Skank, Lô Borges, Caetano Veloso, Guilherme Arantes, Toninho Ferragutti, Toninho Horta entre outros.
Como regente já regeu Orquestra de Câmara Sesiminas-Musicoop, Orquestra Sinfônica da UFMG, Orquestras Sinfônicas formados com Músicos da Filarmônica e Sinfônica de MG, tendo feito repertório Erudito, entre os principais o Primeiro Mov. da Quinta Sinfonia de Beethoven, Exutate Jubilate de Mozart(completo), Les Illuminattions de Benjamin Britten/Rimbaud, Sinfonia Concertante para violino e Viola de Mozart, Concertino para violino e orquestra de Câmara de C.Guerra Peixe, Bachiana 5 de H.V.Lobos. Atualmente é o diretor artístico pedagógico e regente das Orquestras Jovens Sesc MG e Orquestra Jovem Ramacrisna(Betim-MG).
Atua como arranjador e adaptador musical para grupos musicais diversos além de orquestras no cenário de Minas Gerais. O Entre seus principais professores, destaca-se o violinista fluminense Daniel Guedes, discípulo de Pinchas Zukerman, e Edson Queiroz de Andrade. Atualmente é coordenador e regente das orquestras jovens do SESC-MG e Instituto Ramacrisna.
http://www.youtube.com/watch?v=GHzKqYXcsCE
Walter Junio Vieira
Clarinetista | Música UFMG
Walter Junio Vieira
Clarinetista | Música UFMG
É mestrando no programa PPGPROM da Universidade Federal da Bahia (UFBA), sob orientação do Professor Dr. Pedro Robatto; Especialização em Docência do Ensino Superior/Música pela Universidade Candido Mendes, 2011; Graduação: Bacharelado em Clarineta pela Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG), na classe do professor Daniel Campos, 1999-2002; Formou-se no curso básico do Centro de Formação Artística do Palácio das Artes (CEFAR), com o professor Walter Alves de Souza, 1993-1996. Dentre as participações em cursos e festivais, destacam-se: IV Encontro Brasileiro de Clarinetistas (UNI-RIO), em 1999; I e II Encontro Internacional Instrumentistas e Regentes da Escola de Música da UFMG, em 2000 e 2001; II Festival Música nas Montanhas, P. de Caldas (MG), em 2000; Festival de Inverno de Ouro Preto (MG), em 2001 e 2002; Festival de Inverno de Diamantina (MG), em 2003; Festival de Instrumentos de Sopro e Percussão de BH, em 2004; Festival Internacional de Inverno de Brasília, em 2005.
Foi vencedor dos seguintes concursos: Jovens Solistas da Orquestra Sinfônica da Escola de Música da UFMG, em 2000; Jovens Solistas da Banda Sinfônica da Escola de Música da UFMG, em 2001; Jovens Solistas da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (Projeto Segunda Musical), em 2001 e 2002; Concurso Nacional Maestro Eleazar de Carvalho para Jovens Instrumentistas (Sessão Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, primeiro prêmio), obtendo o 2º lugar nacional, em 2002; Concurso de Música de Câmara da Escola de Música da UFMG, Trio Sintonia dos Sons (Clarineta, Canto e Piano) em 2003; Concurso para a Orquestra Sinfônica Nacional - UFF, em 2004; Festival Jovens Intérpretes de Francisco Mignone (vencedor das madeiras e 3º lugar geral), em 2005. Concurso para a Orquestra Sinfônica de Minas Gerais – OSMG, em 2013.
Foi Professor Substituto da Classe de Clarineta da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) em 2007/2008 e 2011/2012; Professor da Classe de Clarineta da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG), de março de 2003 a agosto de 2006; Professor de clarineta da Escola de Música da cidade de Nova Lima (MG), em 2002 e 2003; Coordenador da classe de sopros e professor de clarineta do Projeto Aprendiz, da Prefeitura Municipal de Niterói (RJ), de 2007 a 2011; Professor da classe de clarineta do Centro de Iniciação Musical (CEIM) da Universidade Federal Fluminense (UFF), Niterói-RJ, de março de 2005 a dezembro de 2008; Professor da classe de clarineta no Projeto Música da Sarzedo, da Prefeitura Municipal de Sarzedo (MG), de março de 2013 a julho de 2015; Professor da classe de clarineta no Projeto Orquestra das Gerais, Contagem (MG), de março de 2015 a dezembro de 2017.
Atualmente é o primeiro clarinetista solista da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, OSMG, e clarinetista da Orquestra Sinfônica da Escola de Música da UFMG. Foi o primeiro clarinetista solista da Orquestra Sinfônica Nacional – UFF, de julho de 2004 até abril de 2012, tendo participado do projeto “Música Brasileira no Tempo”, uma parceria do Ministério da Educação e a Sinfônica Nacional, com gravações de 05 Dvds/Cds de compositores brasileiros.
Atuou como solista a frente da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais no Grande Teatro do Palácio das Artes, Orquestra Sinfônica Nacional – UFF, Orquestra Sinfônica da Escola de Música da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e Banda Sinfônica da Escola de Música da Universidade Federal de Minas Gerais;
Já participou como clarinetista convidado das seguintes orquestras: Orquestra Sinfônica da Fundação Cultural de Belo Horizonte, Orquestra Petrobrás Sinfônica (OPES), Cia. Bachiana Brasileira, Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB), Orquestra Filarmônica do Espírito Santo (OFES), Orquestra Sinfônica da USP (OSUSP) e Orquestra Filarmônica de Minas Gerais. Atuou como primeiro clarinetista solista da Banda Sinfônica 12 de Março, Banda Sinfônica da Escola de Música da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Banda Sinfônica do Palácio das Artes e Banda de Música da 4ª Região Militar/4ª Divisão do Exército em Belo Horizonte.
Pedro Parreiras
Fagotista | Música UFRJ
Pedro Parreiras
Fagotista | Música UFRJ
CONVIDADOS
Abel Rocha
Maestro e Diretor Artístico da OSSA
Abel Rocha
Maestro e Diretor Artístico da OSSA
Nas temporadas de 2011 e 2012, foi Diretor Artístico do Teatro Municipal de São Paulo, tendo recebido prêmio da crítica especializada pela intensa e inovadora programação lírica da casa. Entre 2004 e 2009, foi diretor artístico da Banda Sinfônica do Estado de São Paulo, onde empreendeu um profundo trabalho de reestruturação artística e administrativa do grupo.
Especialista em ópera, sua posição de destaque no cenário brasileiro se deve também a uma atuação versátil e diversificada, no repertório sinfônico e também na direção musical de espetáculos cênicos, como balés, peças de teatro, e diversos shows e musicais.
Além de sua intensa carreira artística, Abel Rocha é Doutor em Música e desenvolve uma forte atividade na formação de novos regentes, em diversos festivais de música. Professor de regência e ópera da Unesp, dirige o projeto Fábrica de Óperas; desde 2018 é diretor da oficina de Música de Curitiba, tendo introduzido muitas novidades na programação artística e didática.
Foto: Claudio Frateschi
Adriana Rio Doce
Diretora Operacional do TMRJ
Adriana Rio Doce
Diretora Operacional do TMRJ
Alba Bomfim
Maestrina
Alba Bomfim
Maestrina
Alba foi vencedora do Prêmio Eleazar de Carvalho para Regentes em 2009 e recebeu a orientação de vários maestros no Brasil e em outros países, como Marin Alsop, Kurt Masur, Harold Farberman, Kenneth Kiesler, Colin Metters, Dirk Brossé, Fabio Mechetti, John Farrer e Ernani Aguiar.
Tem regido orquestras no Brasil, na Europa e nos Estados Unidos, dentre as quais: BBC Concert Orchestra, Berlin Symphonieta, Chamber Orchestra of New York, Fargo-Moorhead Symphony Orchestra, Rose City Chamber Orchestra e Orquestra Filarmônica de Minas Gerais.
Na temporada de 2015 da Orquestra Filarmonia das Beiras de Portugal, Alba atuou como Regente Convidada do projeto educativo “Música na Escola” e Regente Assistente nas produções das óperas “Gianni Schicchi” e “Suor Angelica”, de Puccini. Alba é Doutora em Regência pela Universidade de Aveiro, Portugal, onde orientada pelo Maestro António Vassalo Lourenço, realizou pesquisa a respeito do rapport entre a orquestra e o público em contextos regionais. Em razão das restrições sanitárias impostas pela pandemia da COVID-19, Alba criou um sistema de prática orquestral por meio digital, o qual permite aos estudantes manter sua rotina de treinamento. Desde novembro de 2020, é curadora da Orquestra Filarmônica Virtual do Meio-Norte, projeto de extensão desenvolvido no âmbito da Reitoria da Universidade Federal do Piauí, onde atua como Professora de Regência, Maestra de Coro e Orquestra, e Diretora Musical desde 2012. Foi também professora convidada de regência de orquestra do 42º CIVEBRA – Curso Internacional de Verão da Escola de Música de Brasília e tem sido frequentemente convidada para realizar palestras sobre o papel da mulher na música de concerto e sobre a experiência de ensino-aprendizagem da regência em ambiente remoto.
Aline Valadares
Assessora/coordenadora de Comunicação da OSBA
Aline Valadares
Assessora/coordenadora de Comunicação da OSBA
Ela também atua na empresa DasÁguas, da qual é sócia, realizando serviços de comunicação estratégica, facilitação de metodologias criativas para geração de ideias, assessoria de comunicação e gestão de mídias sociais para artistas e projetos locais, como: a pianista compositora Aline Falcão; a cantora e compositora Livia Nery; Festival Radioca, etc). Já atuou como repórter na editoria de cultura no Jornal Correio e na assessoria de comunicação do multiartista Carlinhos Brown.
Ana Kobayashi
Arquivista da OFMG
Ana Kobayashi
Arquivista da OFMG
Ana Lúcia trabalhou como pianista correpetidora na Associação Amigos do Projeto Guri e, entre 2004 e 2012, foi membro do Núcleo Universitário de Ópera, atuando como cantora e auxiliar de produção. Em 2012 ingressou como auxiliar de arquivista na Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, passando a ser a responsável pelo departamento em 2016.
Alexandre Guimarães
Regente e Coodenador do Cesa-Simões Filho do NEOJIBA
Alexandre Guimarães
Regente e Coodenador do Cesa-Simões Filho do NEOJIBA
Em Belo Horizonte foi regente assistente de produções operísticas junto a Orquestra Sinfônica de Minas Gerais e criou a Orquestra de Sopros FEA. Foi Chefe de Departamento de Música e Gerente de Ensino no Centro de Formação Artística e Tecnológica (CEFART), ligado ao Estado de Minas Gerais. Em 2017 passou a integrar a equipe do NEOJIBA, coordenando o Núcleo Cesa-Simões Filho. Foi responsável pelo arranjo sinfônico da música oficial da canonização de Santa Dulce dos Pobres e regeu a gravação junto a Orquestra Juvenil da Bahia. É membro associado da International Society of Music Education (ISME).
André Luiz Muniz Oliveira
Diretor Artístico e Regente da Filarmônica UFRN
André Luiz Muniz Oliveira
Diretor Artístico e Regente da Filarmônica UFRN
A partir do ano de 1991 assumiu o posto de Professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. À frente do Madrigal da UFRN, realizou vários concertos em todas as regiões do Brasil e representou o país no V Encontro de Corais do Mercosul, realizado em Necochea-Argentina e ganhou os prêmios de Melhor Coral e Melhor Interpretação de Peça de Confronto no II Concurso de Canto Coral da Fundação Nacional de Cultura do Brasil.
Dentre as atividades enquanto regente orquestral, esteve à frente de grupos como a Orquestra de Câmara da UFPE, Orquestra Sinfônica da Paraíba, Orquestra Sinfônica de Sergipe, Orquestra de Câmara da Universidade de Montreal, Orquestra do Estado do Mato Grosso e Orquestra da ULBRA, Orquestra Sinfônica da Universidade de Hidalgo (México). Desde 2014 atua regularmente junto a Orquestras Chilenas como a Filarmônica de Temuco e de La Serena.
No período de 1999-2003 foi diretor da Escola de Música da UFRN. Atualmente divide suas atividades entre a Direção Artística e regência da Filarmônica UFRN e Corpo Docente do Mestrado em Música da mesma universidade, onde é membro permanente e desde 2016 ocupa o posto de Professor Titular. Em 2015, à frente da Filarmônica UFRN, esteve na Alemanha, sendo a primeira orquestra acadêmica brasileira a se apresentar na Europa. Em 2019 apresenta-se com o mesmo grupo na Urdieza Generale, no Vaticano na Presença do Sumo Pontífice Francisco.
Tem colaborações com solistas como Martin Ostertag, Fani Solter, Alvaro Siviero, Miguelangelo Cavalcanti, Gabriela Pace, Fabio Presgrave, Durval Cesetti e Charles Schulluter, entre outros. Como regente da Filarmônica UFRN recebeu o Prêmio de Melhor Show na temporada 2019-2020 na XVI Edição do Trófeu Cultura Potiguar.
Antônio Borges-Cunha
Compositor e Maestro
Antônio Borges-Cunha
Compositor e Maestro
Como regente e diretor artístico, Borges-Cunha tem contribuído para a atualização do repertório orquestral. Sua programação de concertos integra o repertório histórico com diferentes tendências estéticas da música atual, incluindo encomendas, estreias e produção de óperas e ballets. Atuou como diretor artístico e regente titular da Orquestra de Câmara Theatro São Pedro (Porto Alegre) de 2004 até 2017 e da Orquestra Sesi/Fundarte de 1996 até 2013. Contribuiu também como diretor artístico do ENCOMPOR / Encontro de Compositores Latino-Americanos, do Festival de Música de Montenegro e da programação musical do XIV Encontro da ANPPOM: Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Música.
Recebeu duas vezes o Prêmio FUNARTE de Composição Musical do Ministério da Cultura e o Prêmio Açorianos de Música da Secretaria Municipal da Cultura de Porto Alegre. Foi homenageado pela Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul com a Medalha do Mérito Farroupilha por sua contribuição para o desenvolvimento cultural do Rio Grande do Sul e do Brasil. Em 2016, recebeu o Diploma Mérito Cultural da Secretaria Municipal da Cultura de Porto Alegre. Como orientador de pesquisa, recebeu Menção Honrosa do Prêmio Capes de Tese 2019, pelo trabalho defendido pelo compositor Rodrigo Meine no PPG Música da UFRGS.
Carolina Valverde
Fisioterapeuta
Carolina Valverde
Fisioterapeuta
Ex-professora da Escola de Música da UEMG nas disciplinas: Consciência Corporal Aplicada a Performance Musical - Módulos 1 e 2. Fundadora/Membro do corpo clínico do ExerSer - Núcleo de Atenção Integral à Saúde do Músico.
Como fisioterapeuta, atende músicos e todos os tipos de pacientes com problemas ortopédicos desde 1997 (Reabilitação, Prevenção e Promoção de Saúde); atendendo também músicos por Skype, no Brasil e no exterior; realiza promoção de saúde através de textos e vídeos nas mídias sociais; palestras, oficinas e workshops sobre Saúde do Músico e Fisioterapia para Todos. É fisioterapeuta da Jaguar Mining (Programa Corpo Livre).
Atua como colunista da Revista Musical – SINDIMUSI, Saxofonista, Percussionista e Compositora - OMB - R – 023339.
Trabalha nos seguintes projetos: Movimento nacional de conscientização sobre a importância da união de dois campos do conhecimento - Saúde e Música; Movimento nacional – “Quero Saúde na Escola de Música”; Saúde e Metal; O Canto e o Corpo do Cantor; Fisioterapia Eficaz na Empresa
Charles Bruno Roussin
Maestro
Charles Bruno Roussin
Maestro
Paralelamente ao estudo do instrumento, Charles Roussin desenvolveu estudos de regência orquestral, sendo mestre e bacharel nessa área pela Universidade Federal de Minas Gerais, onde foi aluno de Sílvio Viegas. Foi orientado ainda pelos maestros Holger Kolodziej, Osvaldo Ferreira, Roberto Tibiriçá (de quem foi assistente por dois anos), Ernst Schelle e Jean-Marc Burfin. Em 2020 concluiu na Universidade de Aveiro (Portugal) o Doutorado em Regência de Orquestra, tendo pesquisado aspectos históricos e de performance da música dramática do século XVIII. Parte significativa desta investigação foi a estreia contemporânea da obra La Pace fra la Virtù e la Bellezza, do compositor napolitano David Perez (1711-1778). Sua atuação profissional inicial como regente de orquestra deu-se junto à Orquestra de Câmara de Itaúna e à Orquestra de Câmara de Ouro Branco, grupos com os quais, entre os anos de 2000 e 2015, idealizou e implantou vários projetos de formação musical e de divulgação da música de concerto. Nesse período estreou diversas obras orquestrais de compositores brasileiros, e foi diretor artístico da Semana da Música de Ouro Branco e do Festival Nacional de Música de Divinópolis, eventos de abrangência internacional. No Palácio das Artes (Belo Horizonte/Brasil), após dois anos à frente do Coral Lírico de Minas Gerais (2003-2004), Charles Roussin foi por quatro anos maestro da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais (2008-2011), cumprindo uma extensa e diversificada programação de Concertos Sinfônicos, Concertos no Parque, Concertos Didáticos e espetáculos cênicos, além de turnês pelo interior do país. Vários concertos sob sua direção foram gravados e transmitidos pela Rede Globo Minas e pela Rede Minas de Televisão.
Como maestro convidado, dirigiu diversas orquestras e coros no Brasil e em Portugal, como o Coral ARS NOVA, Coro de Câmara e Orquestra Sinfônica da Escola de Música da UFMG, Orquestra de Câmara SESIMINAS, Orquestra Sinfônica da Paraíba, Camerata Antiqua de Curitiba, Orquestra Sinfônica da Póvoa de Varzim, Orquestra Acadêmica da Universidade de Aveiro, Orquestra Filarmonia das Beiras, Orquestra Sinfônica da ESART, Orquestra de Cordas Dedilhadas do Minho e Orquestra Acadêmica Filarmônica Portuguesa.
Desde 2011 é professor efetivo na Escola de Música da Universidade Federal de Minas Gerais, onde atua nas áreas de Regência Orquestral e Ópera Studio, sendo atualmente o coordenador da área de Regência.
Foto: Jaques Diogo
Claudia Feres
Regente e Compositora
Claudia Feres
Regente e Compositora
Claudia Feres foi premiada com a medalha de Honra da cidade de Jundiaí pelo seu trabalho como diretora artística da Orquestra Jovem de Jundiaí de 1982 a 1986. Apresentou-se frente à Orquestra Sinfônica de Porto Alegre, Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas, Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo, Amazonas Filarmônica, Orquestra Jovem de Brasília, Orquestra Jovem de Campinas, Orquestra de Câmara da UNICAMP, Camerata Fukuda, Sinfonia Cultura, Orquestra de Câmara de Blumenau, Opera Giocosa del Friuli Venezia-Giulia, Northwestern University Orchestra e North Shore Chamber Orchestra. Em 1987 venceu o concurso para jovens regentes, promovido pela Orquestra Sinfônica de Porto Alegre. Em 1990, participou do 42º Concurso Internacional da Primavera de Praga. De 1991 a 1994 foi regente titular e diretora artística da Orquestra Sinfônica da Universidade Estadual de Londrina. Participou do International Institute for Conductors em Kiev, onde regeu a Orquestra Sinfônica Nacional da Ucrânia.
Claudia Feres foi regente adjunta da Orquestra Sinfônica de Santo André de 2004 a 2006 e diretora artística da Orquestra de Câmara de Jundiaí de 1999 a 2003. De 2002 a 2006 esteve à frente da Orquestra Filarmônica de Mulheres no Projeto AVON Women in Concert, apresentando-se no Parque do Ibirapuera, em São Paulo, na Pedreira Paulo Leminsky, em Curitiba e Teatro Municipal do Rio de Janeiro com as sopranos Barbara Hendricks e Kiri Te Kanawa. Ainda neste projeto, Claudia Feres se apresentou com artistas da música popular, como Rita Lee, Paula Lima, Vanessa da Mata, Margareth Menezes, Milton Nascimento e Daniela Mercury. Idealizadora de vários projetos, entre eles Concertos Matinais (Londrina - PR), Concertos Astra (Jundiaí - SP), "Música e Cidadania" (Jundiaí - SP). De 2008 a 2010 foi professora das classes de Regência da Faculdade Souza Lima. Desde 1997 é diretora artística da Escola de Música de Jundiaí, onde coordena a Orquestra de Câmara de Repertório.
Claudia Toni
Especialista em Políticas Públicas para a Cultura
Claudia Toni
Especialista em Políticas Públicas para a Cultura
Consultora para projetos de formação e capacitação de profissionais da área cultural, foi Assessora Especial da Secretaria de Cultura da Prefeitura de São Paulo (2005-2006) e Assessora de Música da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo (2007-2010), quando implementou expressiva reforma nos programas de educação musical do Estado e foi Consultora Chefe do Projeto do Complexo Cultural da Luz.
De 2010 a 2013 foi Consultora de Música Clássica, assessora da Presidência da Fundação Padre Anchieta (Rádio e TV Cultura de São Paulo) e idealizadora da coluna ‘Pelo Mundo’, na qual comentava o cenário da música clássica atual. Assessora da Reitoria da Universidade de São Paulo, Claudia Toni foi Consultora do British Council Brasil em programas de atualização e formação de profissionais para gestão de orquestras.
Idealizou e é curadora do Festival SESC de Música de Câmara. Claudia Toni foi membro do Conselho Diretor e do Comitê Executivo da International Society for the Performing Arts – ISPA (2006/2015), instituição da qual é filiada desde 2001. Integra o Conselho Deliberativo da Aliança Francesa no Brasil, os Conselhos Consultivos do Instituto de Cultura Contemporânea, do Ilumina Festival e do Instituto pelo Diálogo Intercultural, São Paulo. É Chevalier da Ordem do Mérito da França.
Foto: Heloisa Borz
Dario Sotelo
Regente
Dario Sotelo
Regente
Criou e estabeleceu orquestras jovens em Tatuí e Belo Horizonte e São Paulo. Através do Conservatório de Tatuí, realizou várias encomendas e estreias mundiais, como a ópera “A Peste e o Intrigante” de Mario Ficarelli, “Cantata de Natal” de Ernest Mahler e “Sonho de Uma Noite de Verão”, de Edson Beltrami.
Após dois anos em Londres (1991 e 1992), foi convidado a assumir a regência da Orquestra de Sopros Brasileira e estabelecer o curso de regência instrumental do Conservatório de Tatuí. Em 1998 tornou-se o regente da recém-criada Orquestra Sinfônica Paulista do Conservatório de Tatuí, conjunto que dirige até 2003.
Como palestrante e regente convidado participou de dezenas de atividades internacionais, entre elas o Festival de Música Brasileira em Wattwill – Suíça, gravação para a Rádio Estatal Húngara, turnês pelos Estados Unidos e Espanha. Atuou, ainda, na Convenção Estadual de Minnesota em Mineápolis, na Universidade de Duluth e na “Berklee College of Music”, na cidade de Boston, nos Estados Unidos.
Também como regente convidado atuou na Hungria, Austrália, Alemanha, Inglaterra, Espanha, África do Sul, Colombia, Uruguai, Costa Rica, Paraguai, Argentina e Taiwan. No Brasil regeu em Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Blumenau, Caxias do Sul, Porto Alegre e nos Festivais de Campos do Jordão, São João Del Rei, Sesc-Pelotas, Festival de Inverno de Divinópolis - MG e na Oficina de Música de Curitiba.
Estabeleceu a Conferência Ibero-Americana de Compositores, Arranjadores e Regentes de Banda Sinfônica em Tatuí e foi o Coordenador Geral e Artístico nos anos de 2002 e 2004. Foi Secretário Geral do IV Congreso Ibero-Americano de Compositores, Arregladores y Directores de Banda Sinfônica na cidade de Tenerife – Espanha em 2013, e na Cidade de Lliria - Espanha.
Foi Diretor Artístico e Regente da Orquestra de Sopros Brasileira do Conservatório de Tatuí por 25 anos, tendo a oportunidade de gravar 7 CDs com obras de diversos compositores brasileiros. Até o momento realizou 150 estréias mundiais de obras de compositores brasileiros e 98 estreias brasileiras de compositores internacionais. Em julho de 2011 regeu a Orquestra de Sopros Mundial na 15a. Conferência da WASBE Taiwan. Escreveu vários espetáculos musicais para crianças e jovens e adultos, entre eles: “Retratos”, “Villa- Lobos Encontra Guarnieri”, “Vinda da Família Real para o Brasil”, “Villa-Lobos e o Momoprece”, “Sonho de Criança”, “As Estórias de Petrushka”, “O Tango e Suas Histórias”, “As Estórias do Tião” e "Mambos, Boleros e Chá-cháchás”.
Durante as comemorações de 100 da Sagração à Primavera em 2013 realizou o "Projeto Stravinsky”, com execuções de obras originais para sopros sinfônicos influenciadas pela Sagração além de concerto dedicado a uma transcrição completa do grande ballet. Em 2013 organizou e coordenou o I Seminário Nacional de Regência de Banda Sinfônica evento que se repetira através das mais 4 edições nos anos seguintes, mobilizando mais de 1200 participantes de todo o Brasil e América do Sul.
Em 2014 organizou e coordenou a I Semana Nacional de Composição para Banda, o Festival de Inverno de Tatuí “Curso de Férias" e o Concurso Nacional de Composição para Banda, fez sua estreia como Regente Convidado da Banda Sinfônica Municipal de Madrid e colaborou com a série “Teaching Music Through Performance in Band com o capítulo “Danzon no.2” de Arturo Márquez. Participou como jurado do Certamen Internacional de Bandas ‘Ciudad de Valencia’ nos anos de 2003, 2010 e 2019. Foi Membro do Conselho da WASBE, “World Association of Symphonic Band and Ensembles” de 2002 a 2008 e seu Presidente de 2017 a 2019.
Em 2019 organizou e coordenou a Conferência Mundial da WASBE na cidade de Buñol-Espanha.
Em 2020 recebeu a condecoração ‘Distinción Pare Antoni’ do Ateneo Música e de Ensino Banda Primitiva de Llíria, uma das mais importantes instituições musicais da Espanha.
Atualmente é Regente da Banda Sinfônica da Escola Municipal de Música de São Paulo. email - dariosotelo@me.com
Diogo Pereira
Arquivista Sinfônico da OPS
Diogo Pereira
Arquivista Sinfônico da OPS
Diomar Silveira
Diretor-presidente do Instituto Cultural Filarmônica
Diomar Silveira
Diretor-presidente do Instituto Cultural Filarmônica
Entre os cursos de especialização realizados, destacam-se o de “Planejamento Econômico” no Instituto de Pesquisa para os Países em Desenvolvimento de Varsóvia, Polônia; “Estudos Aprofundados sobre a América Latina” na Universidade da Sorbonne, Paris, França; “Ferramentas de Gestão para o Terceiro Setor”, promovido pelo Grupo de Instituições, Fundações e Empresas (GIFE), São Paulo; e o de “Gestão Cultural” oferecido pelo Laboratório de Políticas Culturais de Grenoble, França. No ano de 2014, foi um dos líderes mundiais escolhidos para participar do programa de capacitação de lideranças culturais organizado pela instituição norte-americana National Arts Strategy.
Com extensa experiência profissional na elaboração, implementação e gerenciamento de programas e projetos de desenvolvimento nos campos cultural, social e ambiental, Diomar Silveira exerceu, ao longo de sua carreira, diversas funções em instituições públicas e privadas, como a Fundação Clóvis Salgado (Palácio das Artes) e Fundação João Pinheiro, em Belo Horizonte, a Secretaria Executiva do Ministério do Meio Ambiente, em Brasilia além das organizações não-governamentais Rede de Desenvolvimento Humano (Redeh) no Rio de Janeiro e Earth Council, em San José, Costa Rica.
Diomar Silveira exerce o cargo de diretor-preside, desde outubro DE 2007, do Instituto Cultural Filarmônica (ICF), Organização Social responsável pela operação e manutenção da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais (OFMG), criada, pelo Governo de Minas, em fevereiro de 2008.
Edilson Venturelli
Diretor Executivo do Instituto Baccarelli
Edilson Venturelli
Diretor Executivo do Instituto Baccarelli
Pela atuação direta com o Maestro Baccarelli em seus projetos musicais, em 1998, com graduação em Direito, passa a dirigir o Instituto Baccarelli, associação civil sem fins lucrativos cujo objetivo é oferecer formação musical e artística de excelência para crianças e jovens em situação de vulnerabilidade social, proporcionando desenvolvimento pessoal e gerando possibilidades de profissionalização. Buscando ampliar seus conhecimentos nesta área, em 2004 cursou pós-graduação em Administração do Terceiro Setor na FGV-Fundação Getúlio Vargas.
Em paralelo seguiu sua carreira como maestro. Depois de aperfeiçoar sua técnica em direção orquestral sob a orientação dos maestros Ira Levin (2004-2005) e Roberto Tibiriçá (2005-2010), desde 2011 está sob a orientação do Maestro Isaac Karabtchevsky, diretor artístico e regente titular da OSH - Orquestra Sinfônica Heliópolis, grupo artístico mais avançado do Instituto Baccarelli, do qual é o regente adjunto. À frente destes jovens se apresentou em importantes salas e locais da cidade, como: Sala São Paulo, Theatro Municipal de São Paulo, Teatro Alfa, MASP entre outros. É importante destacar o concerto para o Papa Bento XVI, na Catedral da Sé, em maio de 2007 e concertos com grandes artistas da Música Popular Brasileira. Entre outras atividades no campo de produção artística, foi o responsável pela Direção Musical do espetáculo Acorda Brasil, peça teatral escrita por um dos maiores empresários do país, Antônio Ermírio de Moraes, que retratou a trajetória do Instituto Baccarelli na favela de Heliópolis e mostra a iniciativa como uma alternativa para os problemas da educação no Brasil.
Em 2015 passou a ocupar o cargo de Maestro Titular da OJH-Orquestra Juvenil Heliópolis, mesmo ano em que foi homenageado pela Câmara Municipal de São Paulo, em seção solene, pelo seu trabalho à frente do Instituto Baccarelli. Em 2016 recebeu a comenda da Ordem Cultural Carlos Gomes, na categoria Comendador, pela relevância do trabalho desenvolvido em prol da cultura brasileira.
No Brasil, tem atuado como maestro convidado pelas orquestras, ORSSE – Orquestra Sinfônica de Sergipe, OSBA- Orquestra Sinfônica da Bahia, Orquestra Sinfônica de Campinas, OSES- Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo, Orquestra Sinfônica de Piracicaba, entre outras, e no exterior atuou à frente da World Youth Orchestra, da SYOA – State Youth Orchestra of Armenia, da ORA-Orquestra Reino de Aragon – Espanha e da LVIV Philarmonic Orchestra – Ucrânia. E em 2018, teve o privilégio de reger o grande tenor Andrea Bocelli em sua turnê brasileira.
Na posição de Diretor Executivo do Instituto Baccarelli, é o líder responsável pela equipe que promoveu o crescimento e a solidificação da instituição no cenário cultural. Por conta de suas experiências como gestor e maestro, é membro da Diretoria Executiva do Fórum Brasileiro de Ópera, Dança e Música de Concerto e integra o Fórum Brasileiro Pelos Direitos Culturais.
Elias Barros
Violinista
Elias Barros
Violinista
Participou de cursos e Master Classes com os professores Leopold La Fosse, Kened Sarke, Airton Pinto, Paulo Bosísio e Daniel Guedes.
Foi integrante da OSMG, Orquestra da Polícia Militar de Minas Gerais e Assistente de Naipe dos segundos Violinos da Filarmônica de Minas Gerais. Atualmente é Spalla da Orquestra de câmara do SESI-Minas e violinista da orquestra Sinfônica da Escola de Música da UFMG.
Participa ativamente como solista e em grupos de câmara em concertos e recitais realizados em MG, ao lado de grandes músicos como Cristina Capparelli, Margarida Borghoff, Alexandre Barros e Eliseu barros. Em 2014, concluiu o Curso de Pós-Graduação em Neurociências e Psicanálise Aplicadas à Educação na Faculdade São Camilo (MG).
Fabio Mechetti
Diretor Artístico e Regente da OFMG
Fabio Mechetti
Diretor Artístico e Regente da OFMG
Ao ser convidado, em 2014, para o cargo de Regente Principal da Orquestra Filarmônica da Malásia, tornou-se o primeiro regente brasileiro a ser titular de uma orquestra asiática. Depois de quatorze anos à frente da Orquestra Sinfônica de Jacksonville, Estados Unidos, atualmente é seu Regente Titular Emérito. Foi também Regente Titular da Sinfônica de Syracuse e da Sinfônica de Spokane. Desta última é, agora, Regente Emérito.
Foi regente associado de Mstislav Rostropovich na Orquestra Sinfônica Nacional de Washington e com ela dirigiu concertos no Kennedy Center e no Capitólio norte-americano. Da Orquestra Sinfônica de San Diego, foi Regente Residente.
Fez sua estreia no Carnegie Hall de Nova York conduzindo a Orquestra Sinfônica de Nova Jersey e tem dirigido inúmeras orquestras norte-americanas, como as de Seattle, Buffalo, Utah, Rochester, Phoenix, Columbus, entre outras. É convidado frequente dos festivais de verão nos Estados Unidos, entre eles os de Grant Park em Chicago e Chautauqua em Nova York.
Vencedor do Concurso Internacional de Regência Nicolai Malko, na Dinamarca, Mechetti dirige regularmente na Escandinávia, particularmente a Orquestra da Rádio Dinamarquesa e a de Helsingborg, Suécia. Na Finlândia dirigiu a Filarmônica de Tampere; na Itália, a Orquestra Sinfônica de Roma e a Orquestra do Ateneo em Milão; e na Dinamarca, a Filarmônica de Odense.
No Brasil, foi convidado a dirigir a Sinfônica Brasileira, a Estadual de São Paulo, as orquestras de Porto Alegre e Brasília e as municipais de São Paulo e do Rio de Janeiro. Trabalhou com artistas como Alicia de Larrocha, Thomas Hampson, Frederica von Stade, Arnaldo Cohen, Nelson Freire, Emanuel Ax, Gil Shaham, Midori, Evelyn Glennie, Kathleen Battle, entre outros.
Foto: André Fossati
Flávio Tadeu dos Santos
Músico e Gerente
Flávio Tadeu dos Santos
Músico e Gerente
De 1986 a 1988 atuou como produtor do grupo musical cênico Expressa a Voz Vivace. No período julho de 1989 a março de 1998, trabalhou na Orquestra Sinfônica de Minas Gerais como montador de orquestra e Inspetor de Orquestra. De 1992 a 1994, atuou na Orquestra Filarmônica (Criada pelos alunos da UFMG) como montador de orquestra e músico arquivista.
Por 18 anos (1994/2012) foi Gerente da Regional Leste da Ordem dos Músicos do Brasil-CRMG. Em 2005, retornou à Orquestra Sinfônica de Minas Gerais como inspetor de orquestra e em 2007 assumiu o cargo de Gerente de Orquestra. No ano de 2010, concluiu o curso de graduação em Administração pela Universidade Castelo Branco.
Gabriela de Souza
Assessora Artística da Fundação Osesp
Gabriela de Souza
Assessora Artística da Fundação Osesp
Gabriela integra o Conselho Administrativo do Instituto Baccarelli, organização sem fins lucrativos dedicada à formação de centenas de crianças e jovens em canto coral, instrumentos musicais e prática orquestral - instituição da qual também fez parte como colaboradora por oito anos, chegando à posição de coordenadora de produção em 2014, cargo de confiança do instituto.
Em 2016, mudou-se para Belo Horizonte, onde atuou como como Assessora de Programação Musical na Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, junto ao diretor artístico e regente titular da orquestra, Fabio Mechetti. Em maio de 2021, tornou-se Assessora Artística da Fundação Osesp, a fim de trabalhar juntamente com o Diretor Artístico, Arthur Nestrovski, atuando na gestão artística de um dos equipamentos culturais mais importantes da América Latina.
Foto: Marcos Lemes
Gregório Tavares
Diretor Executivo da Fundação Orquestra Sinfônica Brasileira
Gregório Tavares
Diretor Executivo da Fundação Orquestra Sinfônica Brasileira
Entre 2010 e 2016 foi diretor de produção e gestor do projeto Flautistas da Pro Arte onde produziu mais de 20 espetáculos. Nesse período as Orquestras do projeto, que contou com patrocínio da Petrobras por mais de duas décadas, realizaram apresentações ao lado de Gilberto Gil, João Bosco, Geraldo Azevedo, Guinga e Egberto Gismonti.
Entre 2010 e 2015 foi produtor do Centro de Referência Cultura Infância | Teatro Municipal do Jockey, sob direção de Karen Acioly, no Rio de Janeiro, onde desenvolveu ações como o Fórum Nacional Cultura Infância, II Catálogo Livre Cultura Infância, entre outros.
Realizou a produção de 20 espetáculos teatrais com a direção de Claudio Tovar, Karen Acioly, João Marcelo Pallottino entre outros. Em 2013 foi indicado ao Prêmio Zilka Sallaberry de Teatro Infantil, pela produção do espetáculo infanto juvenil “A Hora do Poço ou A Boca do Céu”, estreado no CCBB Rio de Janeiro.
Trabalhou por 10 anos como produtor do FIL – Festival Internacional Intercâmbio de Linguagens (www.fil.art.br).
Realizou entre 2016 e 2020 os Festivais: Musicar - Festival de Música Infantil (www.musicar.art.br), no CCBB Brasília, Belo Horizonte, São Paulo e Rio de Janeiro, Festival Circuladô - Novos Sons no Coreto (www.festivalcirculado.com) e Super Violão Mashup (www.superviolaomashup.com) no Oi Futuro Ipanema.
É Produtor colaborador dos Grupos Dá no Coro – Música e Cena, Conjunto Caliope e Grupo Costurando Histórias.
Her Agapito
Diretor Presidente da OPES
Her Agapito
Diretor Presidente da OPES
Isaac Karabtchevsky
Diretor artístico do Instituto Baccarelli
Isaac Karabtchevsky
Diretor artístico do Instituto Baccarelli
Atuou como regente titular e diretor artístico em prestigiadas orquestras e teatros internacionais, como a Orquestra Tonkünstler, de Viena (1988 a 1994); Teatro la Fenice, em Veneza (1995 a 2001); Orchestre National des Pays de la Loire, na França (2004 e 2010); e orquestras nacionais, como a Orquestra Sinfônica Brasileira (1969 a 1996); Sinfônica de Porto Alegre (2003 a 2010); Petrobrás Sinfônica do Rio de Janeiro (desde 2004); Recebeu a medalha do Mérito Cultural do governo austríaco e a comenda Chevalier des Arts et des Lettres do governo francês, além de condecorações de praticamente todos os estados brasileiros.
Foi convidado pela OSESP para a gravação integral das sinfonias de Villa-Lobos, com produções entre 2011 e 2016 e, com a equipe, foi tricampeão do Prêmio da Música Brasileira (2014, 2015 e 2016). Dirige, há 18 anos, na Itália, o Música Riva Festival, que são masterclasses para Maestros do mundo inteiro. Foi um dos criadores do Projeto Aquarius, o maior movimento de popularização da música clássica no Brasil. Desde essa experiência, nunca abandonou sua vocação de disseminar a música clássica e mantê-la viva, encontrando na Orquestra Sinfônica Heliópolis a parceira perfeita.
Jacqueline Guimarães
Jornalista
Jacqueline Guimarães
Jornalista
Entre 2004 e 2009, foi diretor artístico da Banda Sinfônica do Estado de São Paulo, onde empreendeu um profundo trabalho de reestruturação artística e administrativa do grupo.
Especialista em ópera, sua posição de destaque no cenário brasileiro se deve também a uma atuação versátil e diversificada, no repertório sinfônico e também na direção musical de espetáculos cênicos, como balés, peças de teatro, e diversos shows e musicais.
Além de sua intensa carreira artística, Abel Rocha é Doutor em Música e desenvolve uma forte atividade na formação de novos regentes, em diversos festivais de música. Professor de regência e ópera da Unesp, dirige o projeto Fábrica de Óperas; desde 2018 é diretor da oficina de Música de Curitiba, tendo introduzido muitas novidades na programação artística e didática.
Foto: Mariana Garcia
João Carreño
Compositor e Produtor
João Carreño
Compositor e Produtor
Atua como gestor cultural há aproximadamente 11 anos e já integrou as equipes dos grupos: Ars Nova Coral da UFMG, Orquestra Multiplayer, Concentus Musicum de Belo Horizonte, Coletivo Perfumaria Proibida, dentre outros e projetos, artistas, bandas e organizações.
Já teve dois álbuns aprovados em leis de incentivo, um balé, diversas obras e gravações em festivais, produziu e co-produziu diversos outros projetos no Brasil e no exterior. João Carreño possui prêmios e reconhecimentos tanto como produtor como compositor em festivais e concursos nacionais e internacionais.
É membro da Coordenadoria da Infância e da Juventude, gerindo as atividades da Orquestra e Coro Infantojuvenil do TJMG, projeto sócio-educativo do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, que atende aproximadamente 280 crianças.
João Gabriel Fonseca
Músico e Médico
João Gabriel Fonseca
Músico e Médico
João Guilherme Ripper
Compositor e Regente
João Guilherme Ripper
Compositor e Regente
É professor da Escola de Música da UFRJ, instituição que dirigiu entre 1999 e 2003. Recebeu o prémio Associação Paulista dos Críticos de Arte em 2000 pela sua ópera Domitila, e em 2017 pelo conjunto de sua obra. Dirigiu a Sala Cecília Meireles no Rio de Janeiro entre 2004 e 2015, e foi Presidente da Fundação Teatro Municipal do Rio de Janeiro entre 2015 e 2017. Em 2019 voltou a assumir o cargo de Diretor da Sala Cecília Meireles, e é o atual Presidente da Academia Brasileira de Música.
A ópera tem importância central em seu catálogo. Recentes produções incluem Piedade nas temporadas 2017 e 2018 do Teatro Colón, Theatro Municipal de São Paulo e Sala Cecília Meireles. Onheama subiu ao palco do mítico Teatro Amazonas em Manaus em 2014 e 2015, e foi produzida em 2016 na cidade alentejana de Serpa no Festival Terras Sem Sombra. Em 2018, Kawah Ijen estreou no Teatro Amazonas, tornando-se a primeira ópera a utilizar o gamelão javanês em conjunto com a orquestra. Desde sua criação em 2014, a ópera cómica O Diletante tem sido produzida em diferentes teatros. O monodrama Cartas Portuguesas estreou em 2020 na Sala São Paulo e Fundação Gulbenkian de Lisboa.
João Victor Bota
Compositor
João Victor Bota
Compositor
Obteve, em 2017, o título de doutor em música pela UNICAMP, em virtude das pesquisas realizadas a respeito dos processos criativos envolvidos na elaboração de transcrições musicais. Atualmente é professor de composição e matérias teóricas na Universidade Estadual de Londrina (UEL).
Juliano Anicetato
Maestro e Regente
Juliano Anicetato
Maestro e Regente
Juliano é bacharel em música pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (Brasil) e mestre em música pela East Carolina University (EUA). Nos Estados Unidos, foi regente convidado da Baltimore Symphony Orchestra e atua como regente assistente da Peabody Symphony Orchestra. Atuou como diretor musical da ECU – Opera Theater na posicão de Diretor Musical convidado e regente assistente e convidado da ECU Symphony Orchestra. No Brasil, participou de produções operísticas e musicais, somando 13 titulos. Foi regente assistente da Orquestra Jovem do Estado de São Paulo por dois anos e meio. Participou como regente assistente e preparador do coro em produções operísticas no Theatro São Pedro, em São Paulo.
Em sua formação, Juliano teve aulas com Ernani Aguiar (UFRJ). Foi por três anos aluno de Claudio Cruz. Nos Estados Unidos, estudou com Jorge Richter e atualmente estuda com Marin Alsop (EUA - mentora). Participaram de sua formação ainda os maestros Kurt Masur, Dalia Stasevska, Johannes Schlaefli, Kenneth Kiesler, Isaac Karabtchevsky, entre outros.
Esteve à frente de orquestras como Baltimore Symphony Orchestra, Peabody Symphony Orchestra, ECU Symphony Orchestra, Orquestra Jovem do Estado de São Paulo, Orquestra Jovem do Theatro São Pedro, Orquestra Sinfônica da USP, Orquestra Sinfônica da UFRJ, entre outras.
Paralelamente, tem se dedicado à pesquisas sobre inclusão e equidade na música de concerto, visando um futuro mais aberto a minorias e diferentes formas de performance. Pedagogicamente, atuou como professor em diversas instituições e tem sido chamado como conferencista e palestrante.
Jussan Fernandes
Gerente da OFMG
Jussan Fernandes
Gerente da OFMG
Entre 1978 e 1988, foi responsável pela montagem, arquivo e inspetoria da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, grupo da Fundação Clóvis Salgado. Em 1989, tornou-se gerente da orquestra, cargo que ocupou até 2007, participando da realização de várias séries de concertos.
Trabalhou como assistente de produção da diretora Tisuka Yamasaki na ópera Madame Butterfly, em 1994. Em 1995, associou-se a dezenove instrumentistas para fundar a Cooperativa de Trabalho dos Músicos Profissionais de Minas Gerais (Musicoop), iniciativa inédita que deu origem à primeira organização dessa natureza no estado, entre profissionais da música. Desde essa época, ocupa a presidência da entidade.
Em 2004, Jussan concluiu a graduação no curso Gestão de Eventos e Cerimonial, no Centro Universitário de Belo Horizonte (Uni-BH). Atualmente, é gerente da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais.
Ligia Amadio
Regente
Ligia Amadio
Regente
Ligia atuou como regente titular e diretora artística em importantes orquestras no Brasil, na Argentina, na Colômbia e no Uruguai, e desde 2017 dirige a Orquestra Filarmônica de Montevidéu, sendo a primeira mulher a ocupar um cargo dessa envergadura no Uruguai.
Dentre diversos prêmios que recebeu, deve-se destacar o Concurso Internacional de Tóquio (1997) e o II Concurso Latino-Americano para Regentes de Orquestra em Santiago do Chile (1998). Em 2018 recebeu a Ordem de Rio Branco, a mais alta condecoração da Diplomacia Brasileira, no grau de oficial, por serviços prestados ao Brasil em todos os países que atuou.
Liderou e impulsionou o Movimento Mulheres Regentes, e realizou os I, II e III Simpósios Internacionais Mulheres Regentes. Como idealizadora e realizadora desse projeto, foi uma das finalistas ao Prêmio 2019 Classical: Next Innovation Award, em Rotterdam. Sua discografia reúne 11 CDs e 5 DVDs. Entre eles, destaca-se a realização da coleção Música Brasileira no Tempo.
Sua formação musical teve início aos cinco anos de idade e, após haver concluído o curso de Engenharia de Produção na Escola Politécnica da USP, realizou o Bacharelado em Regência e o Mestrado em Artes na UNICAMP, e o Doutorado em Música na UNESP. No Brasil, seus principais mentores foram Henrique Gregori, Eleazar de Carvalho e H.J.Koellreutter. Sua formação também incluiu os mais importantes cursos internacionais de regência orquestral na Itália, na Hungria, na Áustria, na República Tcheca, na Rússia e na Venezuela.
Foto: Isabela Senatore
Marcela Bertelli
Produtora Cultural e Antropóloga
Marcela Bertelli
Produtora Cultural e Antropóloga
Produtora cultural com mais de 20 anos de experiência, coordenou a publicação do cancioneiro de Elomar Figueira Mello (Elomar Cancioneiro, DUO, 2008), o livro Penso porque duvido, do jornalista João Paulo Cunha (2019), entre outros; coordenou e produziu, junto ao parceiro Makely Ka, a Imersão Grande Sertão no Sesc (2018). Coordenou e produziu a série de aulas-espetáculo com o compositor Antonio Madureira/PE e o grupo Rosa Armorial/PR no Teatro Caixa Cultural Recife/PE (2018).
Foi curadora da Mostra Leão do Norte, Sesc/PE (2017). Concebeu e produziu séries de concertos, como a circulação nacional de Elomar e do grupo que atuou em seu cancioneiro – Avelar Junior, Hudson Lacerda, Kristoff Silva, Letícia Bertelli, Maurício Ribeiro (2013 e 2014), o concerto comemorativo dos 80 anos do compositor (Sesc, 2017), entre outros; Realizou a coordenação executiva da Semana de Música Antiga da UFMG (2013 e 2011), do projeto de montagem, produção de espetáculo e gravação de DVD da obra Auto da Catingueira, de Elomar em parceria com a CineViola e participação do grupo Giramundo Teatro de Bonecos, Dércio Marques, Xangai, Saulo Laranjeira, Luciana Monteiro, João Omar, Marcelo Bernardes e Ocelo Mendonça, além de Elomar (2011).
É professora, editora de conteúdos e pesquisadora junto ao Instituto Rosa e Sertão, sediado em Chapada Gaúcha, noroeste de Minas Gerais. Foi gestora responsável pelo projeto de Restauração do Órgão Histórico Lobo de Mesquita, da Igreja Nossa Senhora do Carmo, em Diamantina/MG (2007 a 2014).
Marcelo Lopes
Diretor Executivo da Fundação Osesp
Marcelo Lopes
Diretor Executivo da Fundação Osesp
Como músico, ingressou na Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo como trompetista, com apenas 19 anos, função em que permaneceu regularmente até 2005, ao assumir a Direção da Fundação Osesp. Até 2012 manteve-se ativo na orquestra. Paralelamente à carreira de músico de orquestra, sempre manteve intensa atividade didática, sendo, desde 1991, Professor Titular de Trompete da Fundação das Artes de São Caetano, função que ainda desenvolve. Em 2005, a convite do Presidente Instituidor da Fundação Osesp, Fernando Henrique Cardoso, juntamente com o Maestro John Neschling, iniciou a estruturação dessa instituição desde o princípio, numa iniciativa hoje considerada como um dos melhores projetos culturais brasileiros da atualidade. De departamento público, transformou a instituição numa das referências em gestão cultural no país. Desde a estruturação legal e financeira à renovação das formas de planejamento artístico, erigiu um modelo de administração participativo que levou a níveis sem precedentes de sucesso comercial e de captação de recursos.
Márcio Steuernagel
Compositor e Regente
Márcio Steuernagel
Compositor e Regente
Premiações incluem o 1º lugar no Concurso Nacional de Composição Michel Debost (2005), o Prêmio Funarte (XVII Bienal de Música Brasileira Contemporânea, 2007), e o Prêmio Funarte de Composição Clássica (2010). Teve obras orquestrais estreadas pela Orquestra Sinfônica do Paraná e grupos internacionais como o Platypus Ensemble (Viena). Em 2016 participou, em Budapeste, de Masterclass Internacional de Regência, trabalhando diretamente com os compositores Helmut Lachenmann e György Kurtág, e o maestro e compositor Peter Eötvos.
Foi Maestro Assistente na Orquestra Sinfônica do Paraná de 2011 a 2013, e atuou como maestro convidado em orquestras como Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro e Orquestra de Câmara da Cidade de Curitiba, com a qual realizou a estreia brasileira das "Ramifications" de György Ligeti (2015) e a estreia americana de "L’ideale lucente e le pagine rubate" de Salvatore Sciarrino (2017), a primeira execução de uma obra orquestral de Sciarrino no Brasil. Atualmente, é Professor de Regência e Composição na Escola de Música e Belas Artes do Paraná (Universidade Estadual do Paraná), vinculado ao Núcleo Música Nova (Grupo de Pesquisa CNPq), com pesquisa na área de Música Sacra Contemporânea; é regente titular da Orquestra Filarmônica da Universidade Federal do Paraná regente do Ensemble Móbile, grupo especializado na interpretação de música nova; Coordenador do Núcleo de Compositores da Comunidade do Redentor, e membro fundador do Ensemble entreCompositores, com o qual dirige a Bienal Música Hoje desde 2011.
Foto: Scandelari
Mariana Garcia
Gerente de Comunicação da Fundação Osesp
Mariana Garcia
Gerente de Comunicação da Fundação Osesp
É graduada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal de Minas Gerais e atualmente está se especializando em Gestão Estratégica da Comunicação Organizacional e Relações Públicas na Universidade de São Paulo. Em sua trajetória profissional, além da experiência de 10 anos na música clássica, colaborou com vários projetos culturais no planejamento estratégico em comunicação, na criação de conteúdo, fotografia e na cobertura de eventos, principalmente nas áreas de cinema e teatro.
Foto: Ethel Braga
Michel Vicentini
Supervisor Educacional e Artístico do Projeto Guri
Michel Vicentini
Supervisor Educacional e Artístico do Projeto Guri
Atua como Supervisor Educacional e Artístico do Projeto Guri, ligado a Organização Social – Sustenidos. Fundador de diversos coros e grupos vocais do estado de São Paulo. Professor Universitário dos Cursos de Neurociência Aplicada a Educação, Educação Musical e Prática Musical Contemporânea. Morador da cidade de São Roque, onde possui um espaço de aprendizagem e pesquisa da educação musical denominado Sentir Pensar. http://lattes.cnpq.br/3710925107054514
Natália Larangeira
Regente Titular e Diretora Artística da ACAFI
Natália Larangeira
Regente Titular e Diretora Artística da ACAFI
Iniciou seus estudos musicais no Conservatório Arte Musical de Osasco. Formou-se em regência na Uni Fiam Faam na classe dos maestros Abel Rocha e Naomi Munakata. Dentre as orquestras que regeu destacam-se a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, Orquestra Jovem do Estado de São Paulo, Orquestra Jovem do Theatro São Pedro, Orquestra do Theatro São Pedro, Orquestra da Opera de Baugè (França), Atlantic Coast Orchestra (Portugal), Orquestra Bohuslav Martinu (Rep. Tcheca), Orquestra Sinfônica da USP, Orquestra Sinfônica Municipal de João Pessoa, Szolnok Symphonic Orchestra (Hungria), dentre outras.
Recebeu orientação de renomados maestros como Guillaume Bourgogne (França), Kenneth Kiesler (USA), Donald Schleicher (EUA), Kirk Trevor (EUA), Johannes Schlaefli (Suíça), Martin Schmidt (Alemanha), Daisuke Soga (Japão), Osvaldo Ferreira (Portugal); Kurt Masur (Alemanha), Collin Metters (Inglaterra), Roberto Tibiriça; Jamil Maluf, Fabio Mechetti, Alpaslan Ertüngealp (Hungria), Konstantinos Diminakis (Grécia/Austria), Nicolás Pasquet (Uruguai/Alemanha), Carlos Alberto Vieu (Argentina), Catherine Larsen-Maguire (UK/Alemanha) e Enrique Arturo Diemeck (Argentina). Entre os anos de 2017 s 2019 fez parte da turma de alunos do maestro Cláudio Cruz, sendo a Orquestra Jovem do Estado de São Paulo a orquestra residente do curso.
Entre suas principais atuações destacam-se a direção das óperas “Comedy onthe bridge” de Bohuslav Martinu (2009), “L´occasione fa il ladro” de Gioacchino Rossini (2010) e “Die Zauberflöte” de W. A. Mozart (2012), e “Gianni Schicchi”, de G. Puccini (2013), realizadas pela classe de regência orquestral e pelo Opera Studio da Oficina de Música de Curitiba: e da ópera “Falstaff”, de Verdi (2017) com a Orquestra de Bolsistas do Teatro São Pedro (SP); das óperas em concertos realizadas com a Orquestra do Theatro São Pedro (2018); a assistência em “Madama Butterfly”, de Puccini (2019), com a orquestra Sinfônica de Santo André, “La liberazione”, de Francesca Caccini (2021), com a Camerata Filarmônica de Indaiatuba.
Foi regente do Coral da Cidade de São Paulo (2010-2012), Coral do CEU Butantã, Coral do CEU Jaguaré (2012-2014), Coral Meninos Cantores de Campinas (2013-2015), Coro Sinfônico de Itu, Coro infanto-juvenil de Itu (2015-2017) e do Coral Infanto-Juvenil da OngManaem de Indaiatuba (2016-2018). Participou do projeto Canta São Paulo (TMSP-SP) como regente Tutora (2015). Regeu como convidada: a Orquestra de Cordas do Projeto Guri (2014), Orquestra Femina Chamber Orchestra (2016), Banda Sinfônica Jovem do Guri Santa Marcelina (2017), Banda Infanto-Juvenil do Guri Santa Marcelina (2017-2018).
Em 2018 fez sua estreia na Sala São Paulo à frente da Orquestra Jovem do Estado de São Paulo. Em 2019 participou do processo seletivo para regente assistente da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, fazendo o seu debut na Sala Minas Gerais; no mesmo ano fez sua estréia no Teatro Colon no concerto de encerramento da Masterclass de regência com o maestro Diemeck. E foi também regente convidada da Orquestra Sinfônica de Piracicaba.
Participa do movimento Mulheres Regentes e atua como regente Titular e Diretora Artística da Camerata Filarmônica Brasileira, e regente assistente da Orquestra Sinfônica de Santo André. Atualmente é mestranda em Performance na Universidade de Campinas (Unicamp/SP) e assumiu o cargo como diretora assistente da Orquestra Filarmônica de Buenos Aires, no Teatro Colon (Argentina). Paralelo às atividades como regente, trabalha como produtora, gestora de projetos sócio culturais e palestrante em treinamento de equipes de alta performance.
Nycholas Maia
Compositor e Engenheiro de Som
Nycholas Maia
Compositor e Engenheiro de Som
Atuou profissionalmente nas áreas de gravação e mixagem e em 2013 recebeu o prêmio de Mérito Científico pelo CNPq. Dentre suas atividades artísticas, Nycholas Maia é compositor e integrante do grupo de pesquisa "Anima Antiqua", o qual é voltado ao estudo e execução de Música Renascentista. A partir de 2010 se tornou regente titular do Coro Charis.
Em 2021 se tornou professor de Música da Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF, onde ministra as disciplinas de Composição, Música e Tecnologia, Harmonia e outras. Sua área de pesquisa está voltada ao desenvolvimento de softwares musicais dedicados às áreas de: análise de partituras assistida por computador, psicoacústica e processamento de sinais digitais e computação de alta performance.
Priscila Leiko Fuzikawa
Terapeuta Ocupacional
Priscila Leiko Fuzikawa
Terapeuta Ocupacional
Ricardo Bologna
Timpanista solista da Osesp e Regente
Ricardo Bologna
Timpanista solista da Osesp e Regente
EM 2016 realizou a primeira audição brasileira (depois de 61 anos) da obra “Le Marteau Sans Maître” de Pierre Boulez na Sala São Paulo dentro da programação do Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão de 2016. Em 2019 regeu a estreia da ópera “Ritos de Perpassagem” do compositor Flo Menezes em produção realizada pelo Theatro São Pedro (SP).
Foi vencedor do II Concurso Eleazar de Carvalho para Jovens Regentes (2002). Nesse mesmo ano, fundou o Percorso Ensemble, grupo especializado na execução do repertório dos séculos XX e XXI, que realiza vários concertos pelo Brasil com várias estreias de obras de compositores brasileiros. Recentemente o Percorso realizou uma nova parceria com a São Paulo Companhia de Dança na estreia da coreografia “Trick, Cell, Play”de Édouard Lock, com música de Gavin Bryars no Festival Movimentos na Alemanha. Em 2017 o Percorso ganhou o “Grande Prêmio” da Revista Concerto na categoria votação popular.
Em 1989 fundou o Duo Contexto de percussão com o percussionista Eduardo Leandro, premiado no VI Prêmio Eldorado de Música (1991) e no Festival de Música de Câmara de Dusseldorf-Alemanha (1996). Em 1993 o Duo se tornou grupo em residência no Centro Internacional de Percussão em Genebra, Suíça, realizando concertos e turnês pela Europa, EUA e Japão e participando dos Festivais de Campos do Jordão (Brasil), Suita (Japão) e em vários concertos pelo Brasil. Em 2009 foi lançado o primeiro CD do Duo, pelo selo SESC-SP e em 2010 seu segundo CD com obras para percussão e flauta, com a participação de Verena Bosshart. Realiza intensa atividade como solista e camerista em concertos pelo Brasil e exterior. Foi percussionista convidado da “Orchestre de la Suisse Romande” e do “Ensemble Contrechamps”, ambos na Suíça, com participação em vários festivais e turnês. Tem como mentor na regência o Professor e Maestro Kenneth Kiesler. Concluiu Bacharelado na UNESP, Mestrado na "Haute École de Musique de Genève","Artist Diploma" no "Rotterdam Conservatorium" e Doutorado pela UNICAMP.
Roberto Duarte
Regente
Roberto Duarte
Regente
Sua carreira Internacional começou logo depois de ter sido laureado com o Prêmio 'Serge Koussevitzky' no Concurso Internacional de Regência do Festival Villa-Lobos, no Rio de Janeiro. Tem dirigido orquestras na Suíça, Alemanha, Áustria, Hungria, Rússia, Chile, Argentina e Itália. Regente Titular e Diretor Artístico da Orquestra Sinfônica da UFRJ, Orquestra Sinfônica do Paraná, Orquestra Unisinos(RS) e Diretor Musical e fundador da Orquestra do Theatro São Pedro(SP). Gravou vários CDs no Brasil e na Europa (Marco Polo) com obras de Villa-Lobos; com a Orchestra da Camara T. Traetta (por ele fundada, na Itália), obras do Comte de Saint Germain e do Pe. José Maurício; na Rússia com a Moscow Chamber Orchestra e o flautista Trevisani.
Dentre os prêmios recebidos, destacam-se APCA, Melhor Regente, 1994 e 1997; FUNARTE, Prêmio Nacional da Música, 1996; Prêmio Carlos Gomes, 2001 e 2010; Campinas (SP) Medalha Carlos Gomes, 2010. Revisou e editou para a Funarte as óperas Il Guarany e Lo Schiavo de Carlos Gomes. Professor de Regência na UFRJ, na UFMG e masterclasses no Brasil, Chile, Grécia, Suíça e Itália.
Realizou a revisão das Obras Orquestrais de Villa-Lobos, textos para os livros Ópera à brasileira (J.L. Sampaio-Algol), Mignone (V. Mariz-Funarte) e um capítulo (música brasileira) para a História Universal da Música de K. Pahlen (Melhoramentos). É membro da Academia Brasileira de Música (vice-presidente), da Academia Nacional de Música e da Academia Brasileira de Música e Letras.
Rogério Vieira
Arquivista da OSMG
Rogério Vieira
Arquivista da OSMG
Suellen Moreira
Diretora de Relações Institucionais e Patrocínio na Orquestra de Ouro Preto
Suellen Moreira
Diretora de Relações Institucionais e Patrocínio na Orquestra de Ouro Preto
Thiago Santos
Diretor artístico e Maestro titular da Orquestra Jovem Alegro de Curitiba-PR
Thiago Santos
Diretor artístico e Maestro titular da Orquestra Jovem Alegro de Curitiba-PR
Foi maestro titular e diretor artístico da Orquestra Sinfônica da Universidade Federal da Paraíba. Também trabalhou com a Filarmônica de Minas Gerais, Sinfônica de Porto Alegre e Sinfônica de São José dos Campos. Algumas das orquestras inglesas que dirigiu foram Manchester Camerata, Stockport Symphony e Nottingham Philharmonic. Ainda na Europa, regeu a Buhoslav Martinu Philharmonie (República Tcheca) e U Artist Festival Orchestra (Ucrânia).
Defensor da música brasileira, Thiago ainda é um estudioso da obra de José Maurício Nunes Garcia, de Francisco Braga e José Siqueira. Também colabora com a Academia Brasileira de Música através edições e revisões de obras de importantes compositores brasileiros, tais como: Heitor Villa-Lobos, Francisco Braga, Henrique Oswald, Mário Tavares e José Siqueira. É ainda professor da Academia de Regência do Sistema Nacional de Orquestras Sociais, um programa da FUNARTE em convênio com a Escola de Música da UFRJ.
Venceu o “Concurso para Jovens Regentes” da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (2011). Thiago Santos foi o primeiro latino-americano contemplado com a bolsa de estudos Leverhulme Arts Scholar para o renomado programa de regência orquestral do Royal Northern College of Music, na Inglaterra, sob orientação de Clark Rundell e Mark Heron. Cursou bacharelado e mestrado em regência na UFRJ com André Cardoso. Outros mentores foram: Giancarlo Guerrero, Marin Alsop, Ernani Aguiar, Fábio Mechetti, Ronald Zollman, Donald Schleicher e Guillermo Scarabino.
Valdir Claudino
Contrabaixista e Maestro
Valdir Claudino
Contrabaixista e Maestro
Valdir graduou-se pela UFMG e fez mestrado e doutorado pela University of Iowa sob as orientações de Wilson Aguiar e Fausto Borem, Diana Ganett e Volkan Orhon respectivamente. É atuante como solista e maestro convidado em orquestras de Belo Horizonte e de festivais nacionais.
Zilka Maria Caribé Carlos
Diretora de Marketing da OFMG
Zilka Maria Caribé Carlos
Diretora de Marketing da OFMG
Experiência em planejamento institucional e comercial de espaços culturais, posicionamento mercadológico de casas de espetáculos, comunicação e marketing de eventos, negociação de patrocínios e parcerias visando sustentabilidade da gestão, concepção e desenvolvimento de projetos culturais para leis de incentivo (municipal, estadual e federal) e comunicação empresarial.
Iniciou sua carreira na agência de eventos Pantáculo (1992), que tinha como principal cliente o Banco do Brasil, desenvolvendo trabalhos na área de marketing cultural e esportivo como produtora. Dois anos depois se tornou sócia da empresa Fatto Oficina de Artes & Eventos (1994-2000), onde prestou serviço para UFMG como produtora e coordenadora de programação do Festival de Inverno de Ouro Preto (1995- 1999), entre outros trabalhos.
Após esse período assumiu a comunicação interna na Sociedade Rádio e Televisão Alterosa (2000-2003). No final de 2003 foi convidada para ocupar o cargo de coordenadora de programação do Chevrolet Hall, em Belo Horizonte. Em 2010 se tornou diretora do espaço. Em 2012 foi transferida para a empresa paulista de entretenimento Time For Fun, que assumiu a direção do Chevrolet Hall, atuando como gerente nacional de show e espetáculos até o início de 2013. Atualmente ocupa o cargo de diretora de marketing e relacionamento da Orquestra Filarmônica de Minas Gerias.